A
Revolução Sandinista foi simplesmente um movimento que visava uma reforma radical das instituições da
Nicarágua, sendo liderada pelo FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional).
Este movimento defendia a realização de um
projeto de distribuição de terras e saída dos militares americanos que ocupavam
o território nicaraguense.
Quando as
tropas estadunidenses saíram do país, houve um novo acordo onde concordava em
depor das armas mediante a preservação da soberania de seu país. A opção pela
pacificação política permitiu que militares a empreendessem o assassinato do
líder revolucionário Sandino e instalassem um governo ditatorial alinhado aos
interesses norte-americanos. Com todas as mudanças políticas no país, um novo
movimento guerrilheiro foi formado com o objetivo de acabar com a ingerência
estrangeira e a opressão ditatorial.
Em 1978, por
meio de batalhas contra as forças governistas, a FSLN conseguiu dominar o
Palácio Nacional de Manágua, na capital do país. Chegando ao poder por meio da
formação da Direção Nacional da Frente Sandinista de Libertação Nacional, o
novo governo prometeu dar fim às mazelas que tomavam o país. Com este novo
governo, surgiu novas promessas para mudar a situação da Nicarágua, com essas
promessas uma boa parte da população não havia gostado das ideias no que acabou
surgindo uma ação contra-revolucionária. Essas pessoas contra os sandinistas
acabaram recebendo apoio dos Estados Unidos e logo após uma forte carga de problemas
econômicos no país que fez com que ampliasse as forças oposicionistas e
deixasse a Nicarágua na beira do caos.
Depois de uma sequência de
eleições os sandinistas se fortaleceram mesmo com os problemas que prejudicavam
a população, como o desemprego, a inflação ou os atrasos tecnológicos.
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