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terça-feira, 24 de setembro de 2013
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A Guerra da Coréia foi um conflito armado entre
Coréia do Sul e Coréia do Norte. Ocorreu entre os anos de 1950 e 1953. Teve
como pano de fundo a disputa geopolítica entre Estados Unidos (capitalismo) e
União Soviética (socialismo). Foi o primeiro conflito armado da Guerra Fria,
causando apreensão no mundo todo, pois houve um risco eminente de uma guerra
nuclear em função do envolvimento direto entre as duas potências militares da
época. A principal causa da Guerra da Coréia foi a divisão ocorrida na Coréia,
após o fim da Segunda Guerra Mundial.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
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Sendo uma das últimas nações a se tornarem
independentes no continente americano, Cuba proclamou a formação de seu Estado
independente sob o comando do intelectual José Marti e auxílio direto das
tropas norte-americanas. A inserção dos norte-americanos nesse processo marcou a
criação de um laço político que pretendia garantir os interesses dos EUA
na ilha centro-americana. Uma prova dessa intervenção foi a criação da Emenda
Platt, que assegurava o direito de intervenção dos Estados Unidos no país.
Dessa maneira, Cuba pouco a pouco se transformou no
famoso “quintal” de grandes empresas estadunidenses. Essa situação
contribuiu para a instalação de um Estado fragilizado e subserviente. De fato,
ao longo de sua história depois da independência, Cuba sofreu várias ocupações
militares norte-americanas, até que, na década de 1950, o general Fulgêncio
Batista empreendeu um regime ditatorial explicitamente apoiado pelos EUA.Nesse tempo, a população sofria com graves problemas sociais que contrastavam com o luxo e a riqueza existente nos night clubs e cassinos destinados a uma minoria privilegiada. Ao mesmo tempo, o governo de Fulgêncio ficava cada vez mais conhecido por sua negligência com as necessidades básicas da população e a brutalidade com a qual reprimia seus inimigos políticos. Foi nesse tenso cenário que um grupo de guerrilheiros se formou com o propósito de tomar o governo pela força das armas.
Sob a liderança de Fidel Castro, Camilo Cienfuegos
e Ernesto “Che” Guevara, um pequeno grupo de aproximadamente 80 homens se
espalhou em diversos focos de luta contra as forças do governo. Entre 1956 e
1959, o grupo conseguiu vencer e conquistar várias cidades do território
cubano. No último ano de luta, conseguiram finalmente acabar com o governo de
Fulgêncio Batista e estabelecer um novo regime pautado na melhoria das
condições de vida dos menos favorecidos.
Entre outras propostas, o novo governo defendia a realização de uma ampla reforma agrária e o controle governamental sob as indústrias do país. Obviamente, tais proposições contrariavam diretamente os interesses dos EUA, que respondeu aos projetos cubanos com a suspensão das importações do açúcar cubano. Dessa forma, o governo de Fidel acabou se aproximando do bloco soviético para que pudesse dar sustentação ao novo poder instalado.
A aproximação com o bloco socialista rendeu novas retaliações dos EUA que, sob o governo de John Kennedy, rompeu as ligações diplomáticas com o país. A ação tomada no início de 1961 foi logo seguida por uma tentativa de contra-golpe, no qual um grupo reacionário treinado pelos EUA tentou instalar - sem sucesso - uma guerra civil que marcou a chamada invasão da Baía dos Porcos. Após o incidente, o governo Fidel Castro reafirmou os laços com a URSS ao definir Cuba como uma nação socialista.
Entre outras propostas, o novo governo defendia a realização de uma ampla reforma agrária e o controle governamental sob as indústrias do país. Obviamente, tais proposições contrariavam diretamente os interesses dos EUA, que respondeu aos projetos cubanos com a suspensão das importações do açúcar cubano. Dessa forma, o governo de Fidel acabou se aproximando do bloco soviético para que pudesse dar sustentação ao novo poder instalado.
A aproximação com o bloco socialista rendeu novas retaliações dos EUA que, sob o governo de John Kennedy, rompeu as ligações diplomáticas com o país. A ação tomada no início de 1961 foi logo seguida por uma tentativa de contra-golpe, no qual um grupo reacionário treinado pelos EUA tentou instalar - sem sucesso - uma guerra civil que marcou a chamada invasão da Baía dos Porcos. Após o incidente, o governo Fidel Castro reafirmou os laços com a URSS ao definir Cuba como uma nação socialista.
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Revolução Chinesa pode ser
dividida em dois períodos: o movimento nacionalista que derrubou a
dinastia Manchu, em 1911, proclamando a República (conhecida por
Revolução Nacionalista ou Revolução de Xinhai), uma revolução chefiada
por Sun Yat-sen, fundador do Kuomintang e primeiro presidente das
Províncias Unidas da China; e a Revolução Comunista de outubro de 1949
concluída após a Guerra Civil Chinesa, onde os comunistas tomam o poder e
proclamam a República Popular da China, com Mao Tse-tung como líder
supremo. Com o início da Era Mao Tse-tung, a China passa por uma série
de reformas como, por exemplo, coletivização das terras, controle
estatal da economia e nacionalização de empresas estrangeiras.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
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A Guerra
de fronteira sul-africana, comumente referida como a Guerra de
fronteira angolana na África do Sul, foi um conflito que ocorreu
entre 1966 a 1989 no Sudoeste Africano (atual Namíbia)
e Angola entre África do Sul e suas forças aliadas
(principalmente aUNITA) de um lado e o governo angolano, a Organização
do Povo da África do Sudoeste (SWAPO), e seus aliados -
principalmente Cuba- de outro. Estava intimamente ligada com a Guerra Civil Angolana e a Guerra de
Independência da Namíbia.
A
guerra de fronteira na África do Sul é a maneira que se traduz a expressão
inglesa South African Border War e que em fontes oficiais
sul-africanas pós-apartheid corresponde à chamada Guerra
da fronteira com a Angola. .1 Mas talvez a
denominação mais apropriada seja a recolhida por James Cimet em sua
enciclopédia do conflito, onde chama de guerra pela libertação nacional
da Namíbia.2
Foi
um dos mais longos conflitos na África e
um dos maiores, tanto em número de tropas como carro de combates, artilharia
auto-propulsada, veículos blindados e aeronaves utilizadas por ambos
os lados.
Os
acontecimentos desta guerra ocorreram durante 1965 e 1988 entre,
por um lado, as tropas sul africanas, o grupo angolano UNITAcontra
os membros da SWAPO na Namíbia, os soldados de Angola e conselheiros enviados
por Cuba. Nela participaram indiretamente os Estados Unidos, Israel, Grã-Bretanha, França, Alemanha e Irã (antes
da Revolução Islâmica)
tomando parte da África do Sul e a URSS ao lado dos cubanos, angolanos e
etíopes que combateram junto com a SWAPO. Além disso, a guerra levantou um
número indeterminado de mercenários ocidentais, também do lado sul-africano e da
UNITA.
As
tropas sul-africanas não combateram explicitamente ao lado da UNITA, mas deram
apoio militar do Exército sul-africano para os insurgentes em Angola. A UNITA
não combatia diretamente a SWAPO.
A
guerra terminou com a independência da Namíbia e um período de paz entre as
nações do sul da África, que foram assinando a paz com os distintos grupos
guerrilheiros financiados pelo regime racista sul-africano. A longo prazo,
contribuiu para a reforma legal na África do Sul e o fim do Apartheid,
com a saída do isolamento
internacional que este país estava submetido.
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Corrida espacial foi uma disputa ocorrida na segunda metade do século XX entre a União Soviética (URSS) e os Estados Unidos pela supremacia na exploração e tecnologia espacial. Entre 1957 e 1975, a rivalidade entre as duas superpotências durante a Guerra Fria
focou-se em atingir pioneirismos na exploração do espaço, que eram
vistos como necessários para a segurança nacional e símbolos da
superioridade tecnológica e ideológica de cada país. A corrida espacial
envolveu esforços pioneiros no lançamento de satélites artificiais, vôo espacial humano sub-orbital e orbital em torno da Terra e viagens tripuladas à Lua. A competição efetivamente começou com o lançamento do satélite artificial soviético Sputnik 1 em 4 de outubro de 1957 e concluiu-se com o projeto cooperativo Apollo-Soyuz
em julho de 1975. O Projeto de Teste Apollo-Soyuz passou então a
simbolizar uma flexibilização parcial das relações tensas entre a URSS e
os Estados Unidos.
A corrida espacial teve suas origens na corrida armamentista que ocorreu logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando tanto a União Soviética quanto os Estados Unidos capturaram a tecnologia e especialistas de foguetes avançados alemães.
A corrida espacial provocou um aumento sem precedentes nos gastos com educação e pesquisa pura, o que acelerou os avanços científicos e levou a tecnologias benéficas para a população. Algumas sondas e missões famosas incluem Sputnik 1, Explorer 1, Vostok 1, Mariner 2, Ranger 7, Luna 9, Apollo 8 e Apollo 1.
A corrida espacial teve suas origens na corrida armamentista que ocorreu logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando tanto a União Soviética quanto os Estados Unidos capturaram a tecnologia e especialistas de foguetes avançados alemães.
A corrida espacial provocou um aumento sem precedentes nos gastos com educação e pesquisa pura, o que acelerou os avanços científicos e levou a tecnologias benéficas para a população. Algumas sondas e missões famosas incluem Sputnik 1, Explorer 1, Vostok 1, Mariner 2, Ranger 7, Luna 9, Apollo 8 e Apollo 1.
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A revolução iraniana, iniciada em 1978, foi acima de tudo
uma reação ao governo do Xá (rei) Reza Pahlevi, visto como fraco, corrupto e
vendido aos interesses americanos pela maior parte das lideranças religiosas do
Irã, incluindo o Imã Khomeini, que posteriormente seria líder supremo do país.
As relações entre a população iraniana e o xá
vinham sendo estremecidas desde as concessões que este fez aos americanos após
a Segunda Guerra Mundial, e tinha chegado a um ponto crítico no final da década
de 60, quando os americanos e britânicos passaram a receber benefícios judiciários,
enfurecendo a população iraniana e sua liderança religiosa. O Imã Khomeini foi
exilado após esse evento.
Em 1978, a população iraniana, extremamente insatisfeita, toma as ruas e derruba o regime do Xá. Khomeini volta do exílio e, assumindo a liderança do movimento revolucionário, declara o Irã um Estado Islâmico, regido totalmente pela sharia (lei corânica) e com Khomeini como seu líder supremo, configurando uma das únicas revoluções conservadoras bem sucedidas no mundo.
Em 1979, os revoltosos invadem a embaixada
americana, fazendo seus funcionários de reféns por quase um ano, levando a uma
crise diplomática intensa entre Irã e Estados Unidos, no episódio que ficou
conhecido como "Crise dos Reféns no Irã".
Em 1980, com a revolução já bem consolidada, o ditador iraquiano Saddam
Hussein, instigado pelos Estados Unidos, invade o território iraniano, dando
início à Guerra Irã-Iraque, um dos conflitos mais sangrentos do século XX, que
deixou um saldo de cerca de 1 milhão de mortos e durou até 1988, sem um claro
vitorioso.
domingo, 8 de setembro de 2013
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O
Oriente Médio consiste hoje no pólo de maior tensão mundial. Essa condição
surge desde a Antigüidade, quando vários povos tentaram, e muitos conseguiram
invadir e dominar essa região. Essas várias e constantes invasões acabaram por
gerar uma multiplicidade de raças e culturas na região. Outro fato que
colaborou para colocar o Oriente Médio como centro de atenções foi o fato de
que lá são encontradas as maiores reservas de petróleo do planeta. Como esse
produto é hoje a base do desenvolvimento capitalista, quem tiver o domínio
dessa região poderá ser chamado de Mister Petróleo. Candidatos para essa posição
não faltaram. Também devemos adicionar a esse processo o fato de a região ser
predominantemente árida e, portanto, os pontos com uma maior umidade são
disputados com muita vontade pelos pretendentes. O subdesenvolvimento e todas
as suas consequências também fazem parte desse local. Com toda essa gama de
fatores, o resultado não poderia ser outro, gerando um "barril de
pólvora" prestes a explodir a qualquer momento.
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A Ditadura na Argentina começou com um golpe de estado dado por militares que assumiram o poder do país. Durante sua vigência, foi um dos governos mais autoritários da América latina no século XX.
Na
segunda metade do século XX surgiram vários governos ditatoriais na
América Latina.
Essas formas de governo normalmente eram comandadas por
militares que assumiam o controle do país, geralmente através de golpes
de Estado. A conjuntura da época no mundo era de guerra fria, então
esses defensores da extrema direita governavam com o discurso de
combater os males do comunismo em seus respectivos países.
A Argentina passou
por situação semelhante a do Brasil em relação a existência de um
governo militar ditatorial. A Ditadura na Argentina teve início com um
golpe militar no ano de 1966. O presidente Arturo Illia, que exercia o
cargo legalmente dentro da constituição, foi deposto no dia 28 de junho
daquele ano e a partir de então se sucedeu uma série de governos de
militares até 1973.
Embora
o tempo de vigência da Ditadura na Argentina tenha sido de apenas sete
anos, bem menos do que os 21 anos de ditadura militar no Brasil, foi
tempo suficiente para as várias atrocidades cometidas pelos governantes
autoritários.
Os
promovedores da Ditadura na Argentina, em semelhança ao Brasil, a
determinavam como Revolução Argentina. Logo após a tomada de poder,
entrou em vigor no país o Estatuto da Revolução Argentina que legalizou
as atividades dos militares. O intuito dos golpistas era de permanecerem
no poder por tempo indeterminado, enquanto fosse necessário para sanar
todos os problemas argentinos. A nova "constituição" proibia a atividade
dos partidos políticos e cancelava quase todos os direitos civis,
sociais e políticos por conta de um quase constante Estado de Sítio. Era
a derrocada da cidadania.
Ao
longo do período de governo militar, três indivíduos ocuparam o poder: o
general Juan Carlos Onganía, o general Roberto Marcelo Levingston e o
general Alejandro Agustín Lanusse.
Juan
Carlos Onganía governou de 1966 a 1970 e entregou o poder debilitado
por conta de protestos. Em seu lugar, a Junta de Comandantes em Chefe
das forças armadas assumiram o governo do país e decidiram pela
indicação do general Roberto Marcelo Levingston para a presidência.
Levingston era um desconhecido militar e governou a Argentina até 1971
pela incapacidade de controlar a situação política, econômica e social
do país. Em seu lugar entrou o homem forte da ditadura, o general
Alejandro Augustín Lanusse. Este governou entre 1971 e 1973, sua gestão
que foi empenhada em obras de infra-estrutura nacional era vista com
desgosto da população.
As
crescentes manifestações populares causaram as eleições para novo
presidente na Argentina em 1973. A população queria Perón no governo do
país, mas o candidato do povo foi barrado pelo então presidente militar
que alterou as leis eleitorais da constituição de forma que barrasse sua
candidatura. Impossibilitado de ser eleito, Perón e o povo passaram a
defender a candidatura de Hector José Cámpora, que saiu vitorioso no
pleito.
O
período da Ditadura Militar na Argentina foi cruel e sangrento, a
estimativa é de que aproximadamente 30 mil argentinos foram seqüestrados
pelos militares. Os opositores que conseguiam se salvar fugiam do país,
o que representa aproximadamente 2,5 milhões de argentinos. Os
militares alegam que mataram “apenas” oito mil civis, sendo que métodos
tenebrosos de torturas e assassinatos foram utilizados pelos
representantes do poder. O governo autoritário deixou marcas na
Argentina mesmo após a ditadura, com a democracia poucos presidentes
conseguiram concluir seus mandatos por causa da grande instabilidade
econômica e social.
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A Guerra do Vietnã foi um conflito armado que começou no ano de
1959 e terminou em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do
Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada
no contexto histórico da Guerra Fria.
O Vietnã havia sido colônia francesa e no final da Guerra da
Indochina (1946-1954) foi dividido em dois países. O Vietnã do Norte era
comandado por Ho Chi Minh, possuindo orientação comunista pró União Soviética.
O Vietnã do Sul, uma ditadura militar, passou a ser aliado dos
Estados Unidos e, portanto, com um sistema capitalista.
A relação entre os dois Vietnãs, em função das divergências
políticas e ideológicas, era tensa no final da década de 1950. Em 1959,
vietcongues (guerrilheiros comunistas), com apoio de Ho Chi Minh e dos
soviéticos, atacaram uma base norte-americana no Vietnã do Sul. Este fato deu
início a guerra.
Entre 1959 e 1964, o conflito restringiu-se apenas ao Vietnã do Norte e do Sul, embora Estados Unidos e também a União Soviética prestassem apoio indireto.
Entre 1959 e 1964, o conflito restringiu-se apenas ao Vietnã do Norte e do Sul, embora Estados Unidos e também a União Soviética prestassem apoio indireto.
O conflito deixou mais de 1 milhão de mortos (civis e militares) e
o dobro de mutilados e feridos. A guerra arrasou campos agrícolas, destruiu
casas e provocou prejuízos econômicos gravíssimos no Vietnã.
O Vietnã foi reunificado em 2 de julho de 1976 sob o regime comunista, aliado da União Soviética.
O Vietnã foi reunificado em 2 de julho de 1976 sob o regime comunista, aliado da União Soviética.
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A Ditadura
no Chile teve início com a tomada do poder pelos militares, liderados pelo
general Augusto Pinochet.
Na segunda metade do século XX o contexto mundial
era o da Guerra Fria,
na qual se opunham o capitalismo
e o comunismo. Muitos países da América
Latina, guiados por um ideal de combate aos males do comunismo,
resultaram em governos ditatoriais que geralmente foram promovidos por ações
militares. Os militares foram responsáveis por golpes de Estado, por exemplo,
no Brasil, na Argentina e no Chile.
O Chile da segunda metade do século XX
passava por um período diversificado de ascensão dos setores de esquerda me
meio a forças democráticas. Gabriel González Videla foi eleito com a
união de setores liberais e da esquerda com a promessa de recuperar o setor
social e promover o desenvolvimento. Entretanto, no exercício do cargo, o
presidente se posicionou dentro do contexto da Guerra Fria contra os
comunistas, o que frustrou seus eleitores.
A economia
chilena crescia por causa das empresas estrangeiras, mas o povo não
estava satisfeito. Em 1970 foi eleito Salvador Allende, em função da
união da esquerda em uma chapa chamada Unidade Popular. Allende promoveu
então uma política nacionalista de esquerda no país, nacionalizando as empresas
estrangeiras.
Os Estados Unidos ficaram insatisfeitos com o
governo de Allende e passaram a apoiar movimentos de oposição ao governo. O
presidente sofreu intenso desgaste e surgiu um movimento com o intuito de
derrubá-lo. Foi então que em setembro de 1973 militares deram um golpe de
Estado que resultou no assassinato de Salvador Allende.
A Ditadura no Chile foi implantada sob o
comando do general Augusto Pinochet, responsável pelo assassinato de
Allende. Começava então um governo autoritário empenhado em caçar os opositores
e os esquerdistas nacionalistas. Politicamente foi um governo que procurou
satisfazer todos os interesses dos Estados Unidos, é tido, por isso, como a
primeira experiência neoliberal no mundo.
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Processo de Independência e Política da China
O Partido Comunista da China (PCC) rege o país
através de um princípio de partido único desde a criação da República Popular,
em 1949. A China está envolvida numa polêmica acerca do status político de
Taiwan. O “ Kuomintang ”( partido rival do PCC durante a guerra civil chinesa
), abandonou a China continental e retornou para Formosa e outras ilhas
vizinhas após ser vencido no conflito, em 1949, e reivindica ser o governo
autêntico de toda a China e Mongólia, com o nome de República da China. A
República Popular da China considera a reclamação da República da China
ilegítima e reivindica, por sua vez, os territórios sob controle desta última.
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O Partido Comunista da China é o partido que governa
a China desde 1949. Foi fundado em 1921. Hoje o Partido Comunista da China é
composto de mais de 70 milhões.
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“O socialismo soviético”, é evidenciada a construção do socialismo na
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas durante a década de 1930,
com transformações econômicas, sociais, políticas e culturais. Apesar de
consolidado na década de 30 o socialismo é um processo que tem suas
raízes nos anos de 1918 a 1920 quando a URSS passava por uma guerra
civil e para suprir o abastecimento de suas cidades e soldados, o
governo bolchevista requisita alimentos produzidos pelos camponeses,
política essa que fica conhecida mais tarde como “comunismo de guerra”. A
revolução finda com o triunfo do governo revolucionário, que tinha
agora a dura missão de dar dirigibilidade ao país, no entanto a situação
na era caótica, o país se encontrava desmantelado, desconexo e faminto;
transportes desordenados, desabastecimento, desemprego e inflação
descontrolada do rublo e rebeliões camponesas. A União Soviética era
agora um país arcaico, isolado do mundo, enfrentava rebeliões de
camponeses, que se sentiam traídos pelo governo; os operários
industriais, base social do regime, encontravam-se desfalcados de seus
membros mais idealistas, mortos durante a guerra. O governo lutava para
convencer o povo a suportar tamanho sacrifício e apesar da degradação
tentava convencer a população de que a nação soviética era uma
civilização superior. Diante desse quadro caótico pelo qual passava a
União Soviética, Lênin propõe em 1921 a NEP (Nova política econômica),
que visava superar a crise implantada pelo comunismo de guerra. A nova
política econômica é aceita com descontentamento pelo partido comunista
da união soviética.
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A
Revolução Sandinista foi simplesmente um movimento que visava uma reforma radical das instituições da
Nicarágua, sendo liderada pelo FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional).
Este movimento defendia a realização de um
projeto de distribuição de terras e saída dos militares americanos que ocupavam
o território nicaraguense.
Quando as
tropas estadunidenses saíram do país, houve um novo acordo onde concordava em
depor das armas mediante a preservação da soberania de seu país. A opção pela
pacificação política permitiu que militares a empreendessem o assassinato do
líder revolucionário Sandino e instalassem um governo ditatorial alinhado aos
interesses norte-americanos. Com todas as mudanças políticas no país, um novo
movimento guerrilheiro foi formado com o objetivo de acabar com a ingerência
estrangeira e a opressão ditatorial.
Em 1978, por
meio de batalhas contra as forças governistas, a FSLN conseguiu dominar o
Palácio Nacional de Manágua, na capital do país. Chegando ao poder por meio da
formação da Direção Nacional da Frente Sandinista de Libertação Nacional, o
novo governo prometeu dar fim às mazelas que tomavam o país. Com este novo
governo, surgiu novas promessas para mudar a situação da Nicarágua, com essas
promessas uma boa parte da população não havia gostado das ideias no que acabou
surgindo uma ação contra-revolucionária. Essas pessoas contra os sandinistas
acabaram recebendo apoio dos Estados Unidos e logo após uma forte carga de problemas
econômicos no país que fez com que ampliasse as forças oposicionistas e
deixasse a Nicarágua na beira do caos.
Depois de uma sequência de
eleições os sandinistas se fortaleceram mesmo com os problemas que prejudicavam
a população, como o desemprego, a inflação ou os atrasos tecnológicos.
sábado, 7 de setembro de 2013
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A
corrida armamentista pode ser definida como a disputa entre os Estados Unidos
da América e a União Soviética pela supremacia bélica e militar, durante o
período da Guerra Fria.
Este confronto em busca da superioridade política e
ideológica ficou caracterizado pela inexistência de conflitos armados, porém os
investimentos em armamentos não foram abandonados. Pelo contrário, o
desenvolvimento da Guerra Fria estimulou a pesquisa e o desenvolvimento de armas.
Esta constante atualização do arsenal
das superpotências tomou proporções absurdas com o passar do tempo, gerando um
arsenal com capacidade de destruição muito maior do que o planeta poderia
suportar.
Esta competição teve início com o lançamento das duas
bombas atômicas americanas em solo japonês, em 1945. Quatro anos depois, a
União Soviética anunciou a conquista da tecnologia nuclear. A constatação do
grande poder de destruição deste tipo de armamento originou a chamada “hecatombe nuclear”, que assombrava o
mundo. Esperava-se o ataque de um dos lados, dando início a uma IIIª Guerra
muito mais devastadora que as anteriores. Esta preocupação desencadeou a
criação do “equilíbrio do terror”, o jogo político-diplomático que se
transformou no elemento principal na relação entre EUA e URSS.
A disputa também exigia uma estratégia de dominação, com
a utilização de alianças regionais e a instalação de bases militares em pontos
estratégicos. Os exércitos das duas potências mantinham seu aparato bélico
permanentemente apontados para o inimigo, com o objetivo de atingir o alvo a
longas distâncias.
A corrida armamentista duraria décadas, sendo banida a
partir da assinatura dos Tratados de Redução de Armas Estratégicas (Start) I e
II, em 1972 e 1993. Previam a extinção gradual dos arsenais dos Estados Unidos
e dos países integrantes da antiga União Soviética que detinham armas desse
patamar em seu território (Federação Russa, Ucrânia, Bielorrússia e
Cazaquistão).
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